QUALIFICAÇÃO!
Para crescermos na Obra de de Deus, e ocuparmos novos espaços, precisamos ser regularmente provados. Tomemos o exemplo das palavras do Apóstolo Paulo: "estes sejam primeiro PROVADOS, depois SIRVAM, se forem irrepreensíveis (...) Por quer os que servirem bem como Obreiros, adquirirão para si uma boa posição, e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (I Tm 3:10). Antes que uma pessoa seja levantada a Obreiro(a) na ireja, ela precisa ser provada. Isto quer dizer que ela deve passar por um tempo de observação. Não podemos impor as mãos precipitadamente sobre ninguém (I Tm. 5:22).
De acordo com Atos 6:3, o candidato a Obreiro(a) deve ter boa reputação, ser cheio do Espírito Santo e de Sabedoria. Além disso, deve ser considerado fiel, antes de ser colocado na Obra (I Tm. 1:12).
Mesmo depois de ser aprovado, o Obreiro(a) estará constantemente submetido à prova. Até mesmo aquele que ascendeu ao ministério pastoral ou episcopal, corre o risco de ser desqualificado. Paulo, o grande apóstolo dos gentios, reconhece isso ao afirmar: "Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a fica reprovado" (I Co. 9:27). Diante deste inevitável risco, ele aconselha a Timóteo: "Procura apresenta-se a Deus aprovado, como Obreiro(a) que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (II Tm. 2:15).
Só tem do que se envergonhar, aquele obreiro que é passível de repreensão. Porém, aquele que goza de boa reputação com os irmãos, e com os de fora, que é cheio do Espírito Santo e de Sabedoria, e que, portanto, sabe manejar bem as Escrituras Sagradas, jamais será envergonhado. Pode ser provado mais nunca envergonhado. Há um preço a pagar, quando nos lançamos na obre de Deus. Se não nos dispusermos a pagá-lo, é melhor não nos comprometermos. Jesus disse: "Aquele que muito for dado, mioto lhe será cobrado" (Lc. 12:48b). Exige-se muito mais dos Obreiros(as) do que dos membros. E por quer? Porque o Obreiro, seja ele um auxiliar, um pastor ou até mesmo um bispo, ele servirá de referencial para os demais. Os membros e visitantes tendem a espelhar-se em quem estar a frente.
Portanto o obreiro deve ser padrão (exemplo) para os demais. Uma coisa é estar em meio à multidão, sem ser notado, outra coisa é estar a frente da batalha. Daí a necessidade de que seja irrepreensível. Isto é, não passível de repreensão. Observe o conselho que Paulo dá a Tito, seu cooperador: "Em tudo de dá por exemplo de boas obras. Na doutrina mostra integridade, reverência, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós" (Tito 2:7-8). De acordo com esta palavra, entendemos a importância que há naquilo que o obreiro(a) faz, no que ele crê e na forma como ele se expressa. São três quesitos em que o obreiro pode ser reprovado: Obras (comportamento), Doutrina (em que ele crê) e linguagem (como ele se expressa).
Que Deus nos Abençoe.
Colaborou: Obr. Alexandre Gabriel.
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